Pois
então, depois de tudo isto já descrito, passei a usar, associado ao tratamento
convencional, secretamente, sem artifícios aparentes, meios de energização para
trazer menos gasto energético para mim e
quem sabe melhores resultados ao paciente.
Numa manhã, quando entrava no
hospital, fui procurado por um pai ansioso
que me esperava na portaria:
-“Doutor, quero que o senhor atenda
meu filho agora!”
-Sim, acabou de internar, vamos lá,
respondi.
-“Não , doutor, tá internado há dois
dias com outro médico”, relatou o pai.
-Então meu amigo, por questão de ética , não posso examinar seu filho!
-“O senhor não entendeu doutor, não
quero que o senhor o examine, só quero que o senhor benza ele, todo o mundo diz
que o senhor benze muito bem!”, retrucou
o insistente.
-Por favor, a única coisa que ainda
não sou é benzedor, respondi, pensando no que eu tinha me resumido depois de
tanto estudo.
O pai saiu bem descontente, acho que
me mandando para aquele lugar...
Fiz certo? Pois agora...O que é que
eu vou dizer...
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