O Inverno se despede no próximo
mês e apesar do maior contingente de epidemias respiratórias ter diminuído os
ambulatórios e hospitais ainda têm um movimento significativo com suas
presenças.
Resfriados,
gripes, bronquites, bronquiolites, pneumonias e a terrível H1N1, todas causadas
por vírus, bem como as rinites alérgicas agilizam os serviços médicos, com
possíveis internações decorrentes de suas complicações.
A
mais temível das viroses do frio, a gripe A (H1N1) teve seus estoques de
vacinas esgotados no sul do país, e deixou um rastro de mortes nesta região,
especialmente em Santa Catarina (SC), com mais de 70 casos já computados.
Os mais
vulneráveis são os extremos da vida, crianças e idosos, bem como as grávidas
normalmente com imunidade mais baixa, mas neste ano a faixa etária com maior
número de mortes em Santa Catarina tinha em média 40 a 59 anos (61%), portadores
de doenças crônicas, obesidade e tabagismo.
A
alimentação recomendada é sempre a mais saudável e equilibrada, associada à
vitamina C em doses adequadas oriundas de suco de fruta natural, recém
preparado. Jamais aqueles que ficam à venda em amostra com recipientes em movimento
constante, que destroem seu valor nutritivo, lembrando sempre que o excesso
deste produto não é estocado no organismo, sendo eliminado pela urina.
Os
ambientes devem sempre ser bem ventilados e é fundamental a boa higiene das
mãos, veículo das contaminações, especialmente com o uso de álcool em gel nos lugares públicos, como restaurantes e
lanchonetes.
O
sedentarismo e o stress contribuem para diminuir a resistências às infecções,
ao mesmo tempo as aglomerações facilitam a disseminação das doenças do inverno.
As vacinas disponíveis são fundamentais e possivelmente no próximo ano vão englobar um universo mais abrangente em função de outras faixas etárias também atingidas, além daquelas consideradas atualmente de alto risco.
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